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Alho, canja ou suplemento? O que realmente ajuda contra o resfriado

Alho, canja ou suplemento? O que realmente ajuda contra o resfriado

Você sabia que o alho pode reduzir a duração do resfriado, que é possível estar no auge da forma física aos 40, e que o seu cérebro literalmente enxerga a comida de forma diferente quando você está com fome?

Nesta edição do Notícias Vhitais, reunimos três descobertas científicas que mostram como prevenção, consciência e consistência são chaves para uma vida mais longa e com qualidade.

Você vai entender por que tomar decisões saudáveis não depende só de força de vontade, como se preparar para envelhecer com energia e como cuidar da imunidade com atitudes simples e eficazes.

Vamos juntos viver mais, com ciência simples e escolhas inteligentes?
 :)

 

Alho, canja ou suplemento? O que realmente ajuda contra o resfriado
PREVENIR É MELHOR QUE CURAR

A temporada de resfriados está chegando. E com ela, o famoso "chá da vó", a canja de galinha e os conselhos que passam de geração em geração. Mas será que eles funcionam mesmo?

🔬 Um estudo publicado pela BBC Future analisou o que a ciência já comprovou sobre os principais “remédios naturais” contra o resfriado, e trouxe descobertas importantes:

✅ O que realmente tem efeito comprovado?

✔ Vitamina C
Segundo um estudo da Universidade de Helsinque, a suplementação com Vitamina C pode reduzir em 15% a gravidade dos sintomas do resfriado, como tosse, dor de garganta e coriza, especialmente em pessoas com baixa ingestão da vitamina.

 🔎 E não adianta exagerar no suco de laranja: os estudos falam de suplementação, não de alimentos com baixa concentração.

✔ Zinco
Se iniciado logo nas primeiras 24h de sintomas, o zinco pode diminuir pela metade a duração do resfriado. E atenção: a eficácia está na forma de uso, as pastilhas de liberação lenta são as mais recomendadas.

✔ Alho
Em um estudo com adultos saudáveis, quem suplementou com alho teve menos da metade de resfriados que o grupo placebo. Os compostos do alho ajudam o sistema imune a reagir com mais eficiência.

🍲 E a canja?
A ciência ainda não comprovou benefícios fisiológicos diretos da canja. Mas se sua avó sempre disse que ajuda, talvez ajude mesmo — o efeito placebo é real, e acreditar que algo vai te fazer bem… já é meio caminho andado para melhorar.

Seu melhor condicionamento físico pode começar aos 40
UP! SEU MOVIMENTO EM FOCO

Há quem diga que o auge físico ficou nos 20 e poucos anos. Mas a ciência mostra que o melhor ainda pode estar por vir.

💬 Um estudo recente do Mass General Brigham (EUA) destaca que é totalmente possível alcançar o pico de condicionamento físico depois dos 40 anos, desde que os treinos e os cuidados com o corpo sejam adaptados para essa fase da vida.

💡 O que muda com a idade?

A partir dos 30 anos, perdemos naturalmente:
  • Massa muscular
  • Elasticidade dos tendões
  • Capacidade de recuperação

Mas essa perda pode ser desacelerada, e até revertida, com ajustes no treino, no sono, na alimentação e, claro, na suplementação correta.

🧠 Os novos pilares da boa forma 40+:

✔ Treino de força e mobilidade
 Fortalece músculos e articulações, previne dores e lesões.

✔ Recuperação com qualidade
 Sono, dias de descanso e nutrição estratégica ganham protagonismo.

✔ Suplementação de suporte
Creatina: mais energia, força e até cognição.

Colágeno Tipo 2: proteção articular e suporte à mobilidade.

Vitamina D + Magnésio: ossos fortes e metabolismo equilibrado.

Ômega 3: menos inflamação, mais disposição.

A ciência confirmou: com fome, sua escolha alimentar piora
NAVEGANDO NAS ÁGUAS DA CIÊNCIA

Você já entrou no supermercado com fome e saiu com coisas que não precisava (nem devia)? A ciência agora explica por quê.

📊 Um novo estudo da Universidade de Hamburgo, publicado na revista eLife, mostrou que a fome distorce a forma como processamos informações sobre comida.

Quando estamos com fome:
  • O cérebro ignora o valor nutricional dos alimentos
  • As decisões são tomadas mais rápido e com foco no sabor
  • Rótulos saudáveis são ignorados, inclusive selos como o Nutri-Score

👁️ Através de tecnologia de rastreamento ocular e testes cognitivos, os pesquisadores descobriram que a atenção vai direto para os alimentos mais calóricos e ultraprocessados, mesmo que a pessoa tenha consciência dos impactos.

“A fome não muda só o comportamento. Ela altera a forma como o cérebro enxerga a comida”, explica o neurocientista Sebastian Gluth, coautor do estudo.

🧠 E o que isso tem a ver com longevidade?

Tudo. A alimentação impulsiva e desbalanceada, repetida ao longo dos anos, é uma das principais portas de entrada para doenças crônicas como obesidade, diabetes e inflamações silenciosas.

E é por isso que na Vhita falamos tanto sobre prevenção.

Não dá pra confiar apenas na força de vontade no momento da fome. A saúde de verdade começa antes, com decisões conscientes, rotina alimentar equilibrada e nutrientes essenciais no dia a dia, mesmo nos dias corridos.



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