‘’A melhor época para plantar uma árvore foi há 20 anos.
A segunda melhor é agora.’’
Provérbio chinês
Consumo de ovo pode ajudar a melhorar a memória
SOMOS O QUE COMEMOS
Um estudo recente nos EUA revelou que o consumo de ovos pode melhorar a memória, especialmente entre mulheres.
O ovo contém nutrientes como colina, luteína e zeaxantina, que ajudam a proteger o cérebro e melhoram funções cognitivas.
Antigamente, o ovo era visto como prejudicial devido ao seu teor de colesterol.
No entanto, pesquisas recentes mostram que o colesterol dietético presente no ovo tem pouco impacto nos níveis sanguíneos para a maioria das pessoas.
O verdadeiro vilão para o aumento do colesterol são as gorduras saturadas e trans.
Especialistas sugerem consumir ovos de maneira equilibrada, no café da manhã, saladas ou como substituto de carnes, garantindo que estejam bem cozidos.
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Teste de equilíbrio pode indicar como está seu envelhecimento
SAÚDE DO CORPO EM PAUTA
Um estudo da Mayo Clinic descobriu que a habilidade de ficar em pé em uma perna pode ser um indicador útil de envelhecimento.
O teste de equilíbrio revelou que, entre os participantes com mais de 50 anos, o tempo que conseguiram se manter em uma só perna diminuiu significativamente com a idade, especialmente na perna não dominante.
Essa perda de equilíbrio, mais notável do que a perda de força ou mudanças na marcha, está relacionada a maiores riscos de quedas em idosos.
O estudo sugere que esse simples teste pode ajudar a identificar o impacto do envelhecimento na saúde de forma prática e acessível.
FONTE:
Depressão altera região do cérebro ligada à atenção
MAIS SAÚDE MENTAL, POR FAVOR
Um estudo recente revelou que a depressão modifica a comunicação no cérebro antes mesmo dos primeiros sintomas.
A pesquisa, realizada com exames de imagem, mostrou que a "rede", responsável pela atenção e motivação, se expande em pessoas com depressão.
Essa mudança foi detectada antes do surgimento da doença, permitindo prever quem pode desenvolvê-la no futuro, inclusive em crianças que mais tarde apresentaram depressão.
Os cientistas sugerem que essa expansão pode se tornar um biomarcador para identificar o risco de depressão, embora alguns especialistas alertam que a doença pode ser mais complexa, envolvendo múltiplos circuitos cerebrais.
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Até a próxima segunda!
