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Como identificar sinais silenciosos de inflamação no corpo?

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Alguns dos sinais de inflamação são dor, persistentes ou febre, porém o corpo também pode estar inflamado sem sintomas evidentes.

Por isso, é preciso saber como identificar sinais silenciosos de alterações no corpo para evitar futuras consequências.

Logo, acompanhe-nos até o final para entender o que é a inflamação e como reduzir naturalmente!

O que é uma inflamação silenciosa?

O alerta silencioso, também chamado de inflamação crônica subclínica, é um tipo de resposta inflamatória persistente e de baixa intensidade que pode durar meses ou até anos.

Diferente da inflamação aguda, que causa dor e dano visível, a forma crônica atua de maneira discreta, desgastando o organismo a poucos.

No geral, essa condição ocorre quando o sistema imunológico permanece ativado mesmo sem uma ameaça real.

Com isso, substâncias inflamatórias são liberadas continuamente, provocando um estado de alerta permanente nas células.

A longo prazo, esse processo enfraquece tecidos e órgãos, abrindo espaço para diversas doenças metabólicas e degenerativas.

Além disso, a alimentação ultraprocessada, o estresse constante, a umidade e a falta de sono são outros gatilhos comuns para esse tipo de inflamação.

Sinais e sintomas que o corpo dá quando está inflamado

Ainda que discreto, um toque silencioso costuma deixar algumas faixas. Uma das mais comuns é o cansaço persistente, mesmo após noites de sono aparentemente boas.

Isso acontece porque o corpo inflamado gasta mais energia para manter suas funções básicas.

Outro sinal é o inchaço corporal, que pode se manifestar em regiões como abdômen, mãos ou rosto.

Além disso, a pele também reflete muito o estado inflamatório. Quando há inflamação, é comum que ela fique sem viço, mais seca ou com acne e manchas.

Outros sintomas frequentes são dores musculares leves e recorrentes, sensação de lentidão mental, alterações no humor e dificuldade para dormir.

Mas é importante lembrar que esses sinais também podem indicar outros problemas. Sendo assim, se você estiver sentindo alguns deles, procure um médico para fazer uma análise minuciosa.

Principais causas de inflamação

Sem dúvidas, entre os principais fatores de risco para a inflamação silenciosa está a má alimentação.

Uma vez que o consumo frequente de alimentos ricos em açúcar, gorduras saturadas e aditivos químicos pode gerar acúmulo de toxinas e sobrecarga metabólica.

Da mesma forma, o excesso de carnes processadas, refrigerantes e fast food contribui para a liberação de bactérias inflamatórias.

Além disso, o estresse estressante é outro inimigo silencioso. Isso ocorre porque, quando o corpo está constantemente sob tensão, ele libera cortisol em excesso. O que desregula o sistema imunológico e agrava os processos inflamatórios.

Bem como, o sedentarismo intensifica o problema, já que a falta de movimento reduz a circulação e favorece o acúmulo de gordura visceral.

Por fim, o sono inadequado também tem papel importante. Uma vez que dormir impede um pouco a regeneração celular e altera a produção de hormônios responsáveis ​​pela imunidade e pelo controle da inflamação.

O que fazer para reduzir?

Colocamos abaixo algumas dicas práticas para reduzir a inflamação no corpo naturalmente:

Melhorar alimentação

O primeiro passo para reduzir a inflamação naturalmente é uma dieta anti-inflamatória . Neste caso, priorize frutas, verduras, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras boas.

Além disso, incluindo na rotina alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas, cúrcuma, azeite de oliva, abacate e gengibre, pois eles combatem os radicais livres e reduzem o estresse oxidativo.

Assim como, os peixes como salmão, atum e sardinha são fontes naturais de ômega 3 . Com isso, eles ajudam a controlar a produção de citocinas inflamatórias, substâncias envolvidas nas lesões.

Por outro lado, evite ao máximo produtos ultraprocessados, refrigerantes e excesso de álcool. Quanto mais natural for a alimentação, menor será a sobrecarga do sistema imunológico.

Dormir bem

É durante o sono que nosso corpo regula os hormônios, elimina toxinas e repara tecidos. Por isso, dormir menos de sete horas por noite pode aumentar o estresse inflamatório e interferir no metabolismo da glicose.

Então, mantenha horários regulares para dormir e acordar, evite o uso de telas antes de deitar e crie um ambiente tranquilo no quarto. Essas são algumas formas práticas de melhorar a qualidade do sono.

Praticar exercício físico

A circulação sanguínea flui melhor quando nos movimentamos. Além de favorecer o equilíbrio hormonal e a liberação de endorfinas, que controla o estresse e fortalece o sistema imunológico.

Neste caso, o ideal é combinar exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, dança ou natação, com treinos de força.

Isso porque eles ajudam a eliminar toxinas, melhorar o fluxo sanguíneo e manter os músculos e ossos fortes, acalmando a inflamação silenciosa.

Usar suplementos (quando necessário)

Em alguns casos, a alimentação sozinha não é suficiente para equilibrar o organismo. Por isso, certos suplementos podem ser aliados no combate à inflamação.

Entre os suplementos avaliados pela ciência, o ômega 3 se destaca por ter forte ação anti-inflamatória. O que protege o coração, o cérebro e as articulações.

Outro nutriente importante é a coenzima Q10 , que atua na produção de energia celular e reduz o estresse oxidativo.

Já o magnésio ajuda na regulação hormonal e no relaxamento muscular, sendo essencial para o equilíbrio do sistema nervoso.

Entretanto, é importante lembrar que a suplementação deve ser orientada por um profissional de saúde , de acordo com as necessidades individuais e os exames laboratoriais.

Quando suplementar?

Nem sempre a suplementação é necessária, mas há casos em que ela deve ser considerada para potencializar os resultados.

Diante disso, os suplementos podem ser usados ​​quando há sinais persistentes de intensidade no corpo e/ou dificuldades em obter todos os nutrientes necessários apenas pela alimentação.

Isso porque, mesmo com uma dieta equilibrada, o estresse constante, a má qualidade do sono e a exposição excessiva à poluição podem aumentar o estresse oxidativo e a inflamação.

Nesses casos, o uso de suplementos com ação anti-inflamatória, como o ômega 3 , a coenzima Q10 , a cúrcuma e a vitamina D , pode ser recomendado por um médico ou nutricionista.

Referências

FERREIRA, ME SÍNDROME METABÓLICA E DOENÇAS CARDIOVASCULARES: DO CONCEITO AO TRATAMENTO . Arquivos Catarinenses de Medicina , v. 45, n. 4, pág. 95-109, 2016.

RAHAMAN, M. et al. O gênero Curcuma e a inflamação: uma visão geral das perspectivas farmacológicas . Plantas . 10, n. 63, pág. 19/01/2021.

SCHUSTER, J.; OLIVEIRA, AM; BOSCO, SMD O PAPEL DA NUTRIÇÃO NA PREVENÇÃO E NO TRATAMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES E METABÓLICAS . Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul , n. 28, pág. 1-6, 2015.

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