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Reduzindo triglicerídeos com ômega 3: a dosagem e o tipo (EPA) que funcionam

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Os triglicerídeos elevados são um dos grandes vilões da saúde cardiovascular, pois favorecem o entupimento das artérias e aumentam o risco de complicações como AVC e infarto.

Com isso, reduzindo triglicerídeos com ômega 3, principalmente na forma de EPA, é possível prevenir esses episódios. Então, conheça a seguir a dosagem e o tipo que funcionam!

O que são triglicerídeos e por que preocupam?

Os triglicerídeos são o principal tipo de gordura circulante no nosso sangue, e também a principal forma de reserva energética do corpo. Assim, eles podem ser formados de três maneiras principais:

  • pelo excesso de calorias da dieta, especialmente de carboidratos e gorduras;

  • produzidos pelo fígado; ou

  • vindos diretamente da alimentação.

Em níveis adequados, os triglicerídeos são essenciais. No entanto, quando se acumulam em excesso (condição chamada de hipertrigliceridemia), eles aumentam o risco de pancreatite, aterosclerose e doenças cardíacas.

Além disso, o excesso de triglicerídeos costuma estar associado à síndrome metabólica, obesidade e diabetes tipo 2.

Como o ômega 3 atua na redução dos triglicerídeos?

O ômega 3 atua em duas frentes importantes: aumenta a oxidação de ácidos graxos e diminui a produção de triglicerídeos no fígado. O que reduz a quantidade dessas gorduras circulando no sangue.

Neste caso, entre os ácidos graxos do ômega 3, o EPA se destaca por apresentar maior eficácia no controle dos triglicerídeos. Uma vez que o DHA é mais reconhecido pelos benefícios cerebrais.

Essa diferença explica porque fórmulas concentradas em EPA, como o icosapent etil, ganharam tanto espaço em tratamentos clínicos.

Atualmente, diversas pesquisas demonstram reduções significativas nos níveis de triglicerídeos com o uso de ômega 3.

Alguns estudos registraram quedas de 20% a 50% após a suplementação, especialmente em pacientes com hipertrigliceridemia moderada a grave.

Com isso, o destaque vai para o EPA, que mostrou maior potência em diminuir os triglicerídeos sem elevar o colesterol LDL.

Qual a dosagem eficaz?

Segundo diretrizes internacionais, doses entre 1 a 3 gramas por dia de EPA + DHA são eficazes na redução dos triglicerídeos.

No entanto, em casos de níveis muito altos, o médico e/ou nutricionista pode prescrever doses maiores de EPA, conforme as necessidades individuais.

Vale ressaltar que a maioria dos suplementos comuns de óleo de peixe disponíveis no mercado possui concentrações baixas de EPA e DHA.

Por isso, é preciso consultar com o profissional se é necessário optar pelas versões mais concentradas em EPA.

Pote de Ômega 3 Super Dha Vhita

Tipos de suplementos de ômega 3

Conheça a seguir os principais tipos de suplementos de ômega 3 comercializados no mercado atualmente:

Óleo de peixe convencional

O óleo de peixe tradicional costuma ser a forma mais consumida de ômega 3, o qual contém EPA e DHA em proporções variadas.

Apesar de ser uma boa opção para quem procura benefícios gerais, como melhora da saúde cardiovascular, ocular e cerebral, suas concentrações costumam ser mais baixas.

Por isso, em doses comuns vendidas no mercado, pode não alcançar o efeito necessário para reduzir triglicerídeos de forma significativa.

Além disso, é essencial optar por marcas de confiança, com certificação de pureza. Visto que o óleo de peixe pode conter contaminantes como metais pesados e PCBs.

Óleo de peixe concentrado

O óleo de peixe concentrado aumenta a proporção de EPA ou DHA. Logo, as versões enriquecidas com EPA são eficazes no controle dos triglicerídeos e no combate à inflamação crônica.

Já os suplementos ricos em DHA oferecem efeito positivo sobre a função cognitiva, desenvolvimento cerebral e proteção contra doenças neurodegenerativas.

Óleo de krill

O óleo de krill é obtido a partir de pequenos crustáceos marinhos e tem como diferencial oferecer ômega 3 com melhor biodisponibilidade. Isso significa que o corpo utilizá-o com mais eficácia.

Contudo, ainda que apresente melhor absorção, o óleo de krill fornece doses menores de EPA e DHA em comparação ao óleo de peixe.

Outro ponto importante é a presença de astaxantina na composição, um antioxidante natural que oferece proteção extra contra danos oxidativos e inflamações. Por esse conjunto, o óleo de krill é considerado uma versão premium do ômega 3.

Óleo de algas (vegano)

O óleo de algas marinhas é a principal fonte de ômega 3 para quem segue uma dieta vegana ou vegetariana.

Naturalmente rico em DHA (mas também pode conter pequenas quantidades de EPA em algumas formulações), ele fornece menores quantidades de ômega 3 do que os suplementos derivados de peixe ou krill.

Entretanto, essa continua sendo uma alternativa sustentável, livre de contaminantes marinhos e propícia para os adeptos de dietas isentas de alimentos de origem animal.

Neste caso, para manter o equilíbrio entre EPA e DHA, recomenda-se que veganos complementem a dieta com alimentos ricos em ALA (ácido alfa-linolênico), como chia, linhaça e nozes, já que parte desse nutriente pode ser convertido em EPA pelo organismo.

Cuidados e limitações

Apesar dos benefícios comprovados, o ômega 3 não deve ser visto como substituto de medicamentos ou de mudanças no estilo de vida.

Uma vez que dieta equilibrada, prática regular de exercícios e controle do peso continuam sendo pilares fundamentais no tratamento da hipertrigliceridemia.

Além disso, os suplementos de ômega 3 devem ser escolhidos com atenção à pureza e certificação de qualidade (como o selo IFOS), garantindo ausência de metais pesados e contaminantes.

Assim como, é importante optar por um suplemento que contenha vitamina E na composição. Por ser antioxidante, ela evita a oxidação do ômega 3, mantendo suas propriedades.

No mais, em doses elevadas, o ômega 3 pode aumentar o risco de sangramento, sobretudo em pessoas que usam anticoagulantes. Por isso, vale ressaltar a necessidade de fazer uso apenas com orientação profissional.

Referências

PERES, M. C. ÁCIDOS GRAXO ÔMEGA - 3 ω-3 NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES: Uma revisão da literatura. Revista Farol. v. 16, n. 16, p. 78-93, 2022.

PINHEIRO, M. S.; STABELINI, T. G.; PALMA, G. H. D. Efeitos do ômega 3 na prevenção e tratamento da doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Neurologia. v. 58, n. 3, p. 4-10, 2022.

TOCHER, D. R. et al. Omega-3 Long-Chain Polyunsaturated Fatty Acids, EPA and DHA: Bridging the Gap between Supply and Demand. Nutrients. v. 11, n. 89, p. 1-20, 2019.

WATANABE, Y.; TATSUNO, I. Prevention of Cardiovascular Events with Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids and the Mechanism Involved. The official journal of the Japan Atherosclerosis Society. v. 27, p. 183-198, 2020.

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