
“Resolvi ser feliz porque é melhor para a saúde.”
Voltaire
Nesta edição, o papo é sobre equilíbrio — aquele desafio diário entre corpo, mente e escolhas. 🌿
Temos uma conversa sobre fome emocional e como o estresse influencia o que vai pro prato (sim, aquele chocolatinho pode ter mais a ver com o cortisol do que com a gula 😅).
A ciência também traz novidades sobre como o cérebro decide o que lembrar — e por que as emoções são as grandes editoras da nossa memória. 🧠
E pra fechar, uma boa notícia: os brasileiros estão bebendo menos e repensando sua relação com o álcool. 🍹➡️💧

SOMOS O QUE COMEMOS
Quando estamos estressados, nosso corpo reage de várias formas — e uma delas é na comida. Algumas pessoas perdem o apetite, outras buscam consolo em doces e massas. Isso acontece porque o estresse ativa hormônios como o cortisol, que mexem com nossa fome e com a forma como usamos a energia.
Em situações de estresse constante, esse mecanismo se desregula: o corpo passa a pedir mais açúcar e o cérebro se acostuma a buscar prazer rápido na comida. A longo prazo, isso pode levar a ganho de peso e até resistência à insulina, criando um ciclo difícil de quebrar.
A boa notícia é que dá pra reverter. Dormir bem, manter horários regulares para comer e praticar atividade física ajudam a equilibrar os hormônios do estresse. E vale o básico: evitar alimentos ultraprocessados em casa e preferir refeições simples e nutritivas.
Conectar-se com outras pessoas também faz diferença. Comer acompanhado ou cozinhar junto pode transformar o ato de se alimentar em algo mais leve e consciente — e não apenas uma resposta ao estresse.
Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/11/12/por-que-comemos-demais-quando-estamos-estressados-e-como-evitar-isso.ghtml
Fome emocional: o impacto do estresse nas suas escolhas
SOMOS O QUE COMEMOS
Em situações de estresse constante, esse mecanismo se desregula: o corpo passa a pedir mais açúcar e o cérebro se acostuma a buscar prazer rápido na comida. A longo prazo, isso pode levar a ganho de peso e até resistência à insulina, criando um ciclo difícil de quebrar.
A boa notícia é que dá pra reverter. Dormir bem, manter horários regulares para comer e praticar atividade física ajudam a equilibrar os hormônios do estresse. E vale o básico: evitar alimentos ultraprocessados em casa e preferir refeições simples e nutritivas.
Conectar-se com outras pessoas também faz diferença. Comer acompanhado ou cozinhar junto pode transformar o ato de se alimentar em algo mais leve e consciente — e não apenas uma resposta ao estresse.
Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/11/12/por-que-comemos-demais-quando-estamos-estressados-e-como-evitar-isso.ghtml
Menos copos, mais consciência: brasileiros estão bebendo menosPREVENIR É MELHOR QUE CURAR
O destaque vai para os jovens entre 18 e 34 anos, que lideram essa mudança. Entre os de 18 a 24 anos, o número de abstêmios saltou de 46% para 64%, e o consumo abusivo caiu de 20% para 13%. A nova geração parece mais preocupada com bem-estar e saúde mental — e menos interessada em exageros.
O estudo também mostra avanços em outras faixas da população: quem tem ensino superior, vive no Sudeste ou pertence às classes A e B também está bebendo menos. Mesmo quem ainda consome álcool tem feito isso com mais moderação, limitando-se a uma ou duas doses.
Apesar disso, o desafio continua: 15% dos brasileiros ainda bebem de forma abusiva — e muitos nem percebem. Ainda assim, o cenário geral é otimista: o país caminha para uma relação mais consciente e saudável com o álcool.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/abstinencia-de-alcool-cresceu-no-brasil-nos-ultimos-2-anos-aponta-pesquisa/#goog_rewarded

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