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Apneia do sono não tratada aumenta risco de demência, aponta estudo

Apneia do sono não tratada aumenta risco de demência, aponta estudo

"A ação nem sempre traz felicidade, mas não há felicidade sem ação.’’

Benjamin Disraeli

Oi! 

A frase de Benjamin Disraeli traduz bem o propósito do Notícias Vhitais: inspirar movimento, consciência e escolhas que transformam o dia a dia em bem-estar.

Aqui, cada leitura é um convite para agir, adotar novos hábitos ou repensar a forma como cuidamos da saúde. 

Afinal, informação também é uma forma de ação e quanto mais sabemos, mais poder temos para viver com equilíbrio e vitalidade.

Apneia do sono não tratada aumenta risco de demência, aponta estudo
PREVENIR É MELHOR QUE CURAR


Um novo estudo mostrou que ignorar a apneia do sono pode prejudicar o cérebro. Pessoas com a forma moderada ou grave da doença têm mais chances de ter pequenas lesões que, com o tempo, podem acelerar o envelhecimento do cérebro e até aumentar o risco de demência e Alzheimer.


A boa notícia é que tratar a apneia faz diferença. Existem formas simples de controle e uma das mais comuns é o uso de uma máscara que sopra um fluxo leve e contínuo de ar para evitar que as vias respiratórias fechem.

Os sinais de alerta são fáceis de perceber: ronco alto, pausas na respiração durante a noite, cansaço constante, irritação e dores de cabeça ao acordar. Se o sono anda ruim e o ronco virou rotina, vale investigar.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/apneia-do-sono-nao-tratada-aumenta-risco-de-demencia-aponta-estudo/#goog_rewarded 

Como o climatério e a menopausa impactam o olfato?
LONGEVIDADE EM FOCO

Um estudo do Centro de Pesquisa da Mulher mostrou que a menopausa e o climatério afetam mais do que os hormônios. Eles também mudam o olfato, o sono e o bem-estar das mulheres.

A pesquisa observou que mulheres entre 50 e 69 anos percebem as fragrâncias com menos intensidade e duração do que as mais jovens. Isso acontece porque as mudanças hormonais alteram neurotransmissores ligados ao humor, sono e ansiedade, como serotonina.

Esses desequilíbrios tornam o sono mais leve, favorecendo insônia, cansaço, irritabilidade e queda na energia. E em paralelo o cérebro passa por ajustes que podem diminuir a sensibilidade ao cheiro. 

 

Por que nem todos ficam animados após treinar?
UP: SEU MOVIMENTO EM FOCO

A endorfina é um neurotransmissor produzido pelo corpo que gera sensação de bem-estar e ajuda a aliviar a dor. Ela é liberada durante atividades físicas e outras situações prazerosas, o que explica a chamada “chapação de endorfina” aquela euforia que algumas pessoas sentem após o treino.

Mas nem todo mundo percebe esse efeito, e isso é normal. A resposta à endorfina varia de pessoa para pessoa e depende de fatores como genética, intensidade do exercício e humor. Mesmo sem sentir euforia, o corpo ainda se beneficia: melhora o sono, o humor, o sistema imunológico e a saúde do coração.

essencial é ajustar as expectativas e evitar comparações. Encarar o exercício como um cuidado com o corpo e a mente, e não como uma busca por prazer imediato, torna o hábito mais leve e sustentável.


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