
"A ação nem sempre traz felicidade, mas não há felicidade sem ação.’’
Benjamin Disraeli
Oi!
A frase de Benjamin Disraeli traduz bem o propósito do Notícias Vhitais: inspirar movimento, consciência e escolhas que transformam o dia a dia em bem-estar.
Aqui, cada leitura é um convite para agir, adotar novos hábitos ou repensar a forma como cuidamos da saúde.
Afinal, informação também é uma forma de ação e quanto mais sabemos, mais poder temos para viver com equilíbrio e vitalidade.
Apneia do sono não tratada aumenta risco de demência, aponta estudo
PREVENIR É MELHOR QUE CURAR
Um novo estudo mostrou que ignorar a apneia do sono pode prejudicar o cérebro. Pessoas com a forma moderada ou grave da doença têm mais chances de ter pequenas lesões que, com o tempo, podem acelerar o envelhecimento do cérebro e até aumentar o risco de demência e Alzheimer.
A boa notícia é que tratar a apneia faz diferença. Existem formas simples de controle e uma das mais comuns é o uso de uma máscara que sopra um fluxo leve e contínuo de ar para evitar que as vias respiratórias fechem.
Os sinais de alerta são fáceis de perceber: ronco alto, pausas na respiração durante a noite, cansaço constante, irritação e dores de cabeça ao acordar. Se o sono anda ruim e o ronco virou rotina, vale investigar.

A pesquisa observou que mulheres entre 50 e 69 anos percebem as fragrâncias com menos intensidade e duração do que as mais jovens. Isso acontece porque as mudanças hormonais alteram neurotransmissores ligados ao humor, sono e ansiedade, como serotonina.
Esses desequilíbrios tornam o sono mais leve, favorecendo insônia, cansaço, irritabilidade e queda na energia. E em paralelo o cérebro passa por ajustes que podem diminuir a sensibilidade ao cheiro.

UP: SEU MOVIMENTO EM FOCO
Mas nem todo mundo percebe esse efeito, e isso é normal. A resposta à endorfina varia de pessoa para pessoa e depende de fatores como genética, intensidade do exercício e humor. Mesmo sem sentir euforia, o corpo ainda se beneficia: melhora o sono, o humor, o sistema imunológico e a saúde do coração.
O essencial é ajustar as expectativas e evitar comparações. Encarar o exercício como um cuidado com o corpo e a mente, e não como uma busca por prazer imediato, torna o hábito mais leve e sustentável.
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