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Reposição hormonal x suplementação: qual é a diferença e quando considerar cada uma?

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A menopausa é uma fase natural da vida da mulher, onde ocorre a queda na produção de hormônios como estrogênio e progesterona.

Essa mudança costuma causar sintomas como ondas de calor, insônia, irritabilidade, ressecamento vaginal e ganho de peso.

Nesse momento, entender a diferença entre reposição hormonal x suplementação é fundamental para escolher a melhor forma de cuidar do corpo e da mente.

Portanto, continue conosco para entender qual é a diferença e quando considerar cada uma!

O que é reposição hormonal?

A reposição hormonal, também chamada de Terapia de Reposição Hormonal (TRH), consiste na administração controlada de hormônios que o corpo deixou de produzir em quantidades adequadas.

Dessa maneira, ela pode ser realizada com estrogênio isolado, combinado com progesterona e, em alguns casos, com testosterona.

Além de aliviar os sintomas da menopausa, como fogachos (ondas de calor), insônia e alterações de humor, o tratamento também previne a perda de massa óssea e o risco de osteoporose.

Em geral, os hormônios podem ser aplicados de várias formas, como adesivos, cremes, sprays, comprimidos ou géis. Bem como, devem ser prescritos por um médico, após exames detalhados.

Contudo, é importante ressaltar que a TRH não é indicada para todas as mulheres. Visto que casos de histórico de câncer de mama, trombose ou doenças hepáticas exigem alternativas mais seguras.

Por isso, o acompanhamento médico é indispensável para garantir resultados eficazes e seguros.

O que é suplementação para menopausa?

A suplementação para menopausa é uma estratégia que complementa a alimentação, fornecendo nutrientes essenciais que podem estar em falta no organismo.

No entanto, ela não substitui os hormônios. Mas contribui para equilibrar o metabolismo, melhorar o sono, fortalecer os ossos e ajudar na saúde emocional.

Com isso, os suplementos que costumam ser mais usados são vitamina D, cálcio, zinco, magnésio e complexo B.

Além disso, também é comum o uso de ômega 3, colágeno e fitoestrogênios, como as isoflavonas de soja, que possuem ação semelhante à do estrogênio natural.

Dessa forma, a suplementação para menopausa pode ser recomendada tanto para mulheres que ainda estão no climatério quanto para aquelas que já estão, de fato, na menopausa.

Qual a diferença entre reposição hormonal e suplementação para menopausa?

A diferença básica entre reposição hormonal e suplementação está no propósito de cada uma.

Isso porque a reposição hormonal atua na queda dos hormônios, restabelecendo seus níveis e equilibrando o funcionamento do corpo.

Já a suplementação atua de forma indireta, oferecendo suporte nutricional e antioxidante que ajuda o organismo a reagir melhor às mudanças hormonais. Isto é, no alívio dos sintomas.

Em muitos casos, as duas abordagens podem ser complementares. Sendo assim, a decisão sobre qual tratamento escolher depende da intensidade dos sintomas, das condições de saúde e da orientação de um profissional.

Quando optar por cada uma?

Se os sintomas da menopausa forem intensos ou desabilitantes, como ondas de calor frequentes, insônia severa ou queda acentuada da libido, a reposição hormonal pode ser a escolha mais eficaz.

Uma vez que ela alivia o desconforto mais rapidamente e ajuda a proteger os ossos e o coração.

Por outro lado, a suplementação é ideal para casos mais leves e/ou quando a reposição hormonal é contraindicada.

Além disso, os suplementos também são boas opções para mulheres que buscam uma abordagem natural e/ou para os primeiros sinais de desequilíbrio hormonal.

No mais, combinar as duas estratégias pode trazer resultados ainda melhores, desde que haja acompanhamento profissional.

Principais suplementos para menopausa

Listamos a seguir os principais suplementos que podem ser utilizados para minimizar os sintomas da menopausa:

Vitamina D

A vitamina D é essencial para a absorção do cálcio, sendo indispensável à saúde dos ossos.

Na menopausa, os níveis desse nutriente tendem a cair, aumentando o risco de osteoporose.

Logo, sem vitamina D, o corpo não consegue fixar o cálcio nos ossos. O que compromete a estrutura e a força muscular.

Por isso, é recomendada a suplementação combinada de cálcio e vitamina D, especialmente para mulheres que não se expõem ao sol regularmente.

Magnésio

O magnésio exerce papel fundamental na regulação do sistema nervoso e no controle do estresse.

Desse modo, ele ajuda a reduzir a ansiedade, melhora o sono e auxilia na contração muscular.

Além disso, o magnésio também contribui para o equilíbrio hormonal e para a saúde cardiovascular, pois ajuda a controlar a pressão arterial e os níveis de glicose no sangue.

Ômega 3

O ômega 3 é um dos suplementos mais indicados para a menopausa por sua ação anti-inflamatória e antioxidante.

Devido à essas funções, ele ajuda a controlar o colesterol, protege o coração e melhora a função cerebral, reduzindo a irritabilidade e a falta de concentração.

Além disso, estudos demonstram que o ômega 3 pode auxiliar na redução das ondas de calor e melhorar o sono.

Assim como, ele também ajuda na hidratação e elasticidade da pele, que costumam diminuir com a queda do estrogênio.

Complexo B

As vitaminas do complexo B são essenciais para manter a energia e a saúde emocional durante a menopausa, especialmente a B6, B9 e B12.

Dessa forma, elas ajudam a combater o cansaço, fortalecem o sistema nervoso e reduzem o risco de depressão e irritabilidade, sintomas comuns nessa fase.

Infelizmente, a deficiência dessas vitaminas é frequente em mulheres maduras, especialmente em dietas pobres em proteína. Por isso, a suplementação pode ser uma aliada para manter o equilíbrio.

Resveratrol

O resveratrol é um antioxidante presente em uvas e frutas vermelhas, conhecido por seus efeitos protetores no coração e no cérebro.

Assim, ele ajuda a combater inflamações, melhora a circulação e pode aliviar sintomas como calorões e dores articulares. Além disso, contribui para a saúde óssea, cutânea e a melhora do humor.

Quando usado em conjunto com outros suplementos, o resveratrol potencializa os resultados, promovendo melhor qualidade de vida.

Cúrcuma

A cúrcuma possui curcumina, um composto com potente ação anti-inflamatória e antioxidante.

Com isso, ela auxilia na redução de dores articulares e musculares, melhora a digestão e contribui para o equilíbrio hormonal.

Além disso, o consumo regular de curcumina pode ajudar na prevenção de doenças crônicas, como diabetes e problemas cardiovasculares, as quais podem ser mais comuns após a menopausa.

Isoflavona de soja

As isoflavonas de soja são fitoestrogênios, ou seja, substâncias naturais com estrutura semelhante ao estrogênio humano.

Desse modo, elas ajudam a aliviar ondas de calor, irritabilidade e ressecamento vaginal, sendo uma opção para quem não pode usar reposição hormonal.

Referências

FERREIRA, I. C. C.; SILVA, S. S.; ALMEIDA, R. S. Menopausa, Sinais e Sintomas e seus Aspectos Psicológicos em Mulheres sem Uso de Reposição Hormonal. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde. v. 19, n. 2, p. 60-64, 2015.

GÔUVEA, C. M. M. Y. et al. Menopausa e qualidade de vida: explorando a terapia hormonal e abordagens alternativas. Brazilian Journal of Health Review, v. 7, n. 1, p. 6353-6362, 2024.

LEITE, A. M. C. S. et al. TERAPIA   DE   REPOSIÇÃO   HORMONAL   EM   MULHERES   NA MENOPAUSA: RISCOS E BENEFÍCIOS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 5, p. 356-363, 2024.

SOUSA, J. K. S. et al. Avanços na Terapia de Reposição Hormonal na Menopausa: Eficácia e Segurança. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 1, p. 2234-2244, 2024.

 

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