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Ômega 3 tem contraindicação?

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O ômega 3 é uma substância natural, presente em alimentos. Por isso, as contraindicações para suplementação são poucas, mas existem alguns quadros que precisam de atenção

O ômega 3 é contraindicado para:

  • Indivíduos com problemas de coagulação;
  • Portadores de hemofilia;
  • Próteses cardíacas;
  • Pessoas com alergia a peixes e frutos do mar.

Os suplementos também podem oferecer risco pela falta de qualidade do produto. Dessa forma, é indispensável entender sobre a origem, a concentração e os riscos dos suplementos disponíveis no mercado.

Porém, além das contraindicações do ômega 3, existem certas polêmicas envolvendo esse nutriente. Esclarecemos algumas da principais dúvidas a seguir!

1. O ômega 3 faz mal para o fígado?

Não. Pelo contrário, o ômega 3 inclusive melhora o grau da esteatose hepática, doença que envolve o acúmulo de gordura no fígado.

Porém, vale ressaltar que, para casos graves de gordura no fígado, o ômega 3 não é um tratamento efetivo, ou seja, a suplementação de ômega 3 diminui a inflamação e a gordura apenas nos casos leves e moderados da doença.

Mas a recomendação é sempre trabalhar a prevenção em vez do tratamento.

2. Ômega 3 pode causar sangramento?

Toda essa polêmica em relação ao risco do sangramento na verdade surgiu a partir de um benefício do ômega 3.

Assim como existem medicamentos com um efeito chamado pró trombótico e antiplaquetário, ou seja, com o intuito de prevenir a trombose e evitar o entupimento de veias e artérias, o ômega 3 também possui esse efeito.

Porém, um efeito colateral de medicamentos para esses problemas, como a aspirina e a heparina, por exemplo, é o maior risco de sangramentos. Os efeitos colaterais do ômega 3 são em casos muito específicos e associados a dose inadequada.

Mas no caso do ômega 3, que nada mais é que um nutriente, o que se sabe é que esse risco de sangramento está associado apenas para pessoas com o estado de saúde comprometido.

Portanto, pensando em todos os benefícios cardiovasculares, o suplemento de ômega 3 ainda é considerado um protetor da saúde cardiovascular.

Além disso, ômega 3 é seguro para a grande parcela da população com relação ao risco de sangramento.

3. Gestante possui contraindicação para ômega 3?

No caso das gestantes, elas podem obter muitos benefícios comprovados pela ciência.

Por exemplo, menor tempo de internação após o parto, o nascimento do filho com um peso considerado ideal, menor chance de desnutrição da criança, bom desenvolvimento cognitivo, e ainda efeito protetor ao longo da vida sobre o sistema nervoso e doenças neurodegenerativas.

Agora o alerta, nem todos os suplementos de ômega 3 são confiáveis.

Primeiramente, para evitar a contaminação por metais pesados, fique atento se a marca possui certificações internacionais comprovando ser livre de metais pesados.

Empresas transparentes e de credibilidade estão preocupadas em mostrar esse cuidado com o consumidor. Portanto, se não encontrou essa informação, procure por outra marca.

Indicações para o uso de ômega 3

O ômega 3 é conhecido por auxiliar no controle do colesterol ruim x colesterol bom, por aumentar o colesterol bom. Além disso ele é importante para prevenir doenças crônicas não transmissíveis, principalmente pela sua ação anti-inflamatória.

Também, o ômega 3 faz parte da bainha de mielina das células neurais, facilitando o desenvolvimento cognitivo e processos de aprendizagem.

Alimentos com ômega 3 são suficientes?

Os alimentos com ômega 3 mais conhecidos são os peixes de águas frias, como salmão, sardinha, anchova e arenque, e também as nozes e amêndoas e sementes como a linhaça.

É bem comum que as pessoas não consigam atingir as quantidades necessárias diárias de ômega 3 apenas através dos alimentos.

Por essa razão, a suplementação é cada vez mais frequente, sendo uma excelente alternativa para a adequação e manutenção da regularidade do consumo diário de ômega 3.  

Portanto, com alguns cuidados, o ômega 3 não possui contra indicações. Além de promover benefícios para todo o organismo.

Referências:

THOTA, Rohith N. et al. Science behind the cardio-metabolic benefits of omega-3 polyunsaturated fatty acids: Biochemical effects vs. clinical outcomes. Food & function, v. 9, n. 7, p. 3576-3596, 2018.

WILSON, Nina A. et al. Gestational age and maternal status of DHA and other polyunsaturated fatty acids in pregnancy: A systematic reviewProstaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids, v. 144, p. 16-31, 2019.

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