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Por que o ômega 3 é essencial para o cérebro e o coração?

Por que o ômega 3 é essencial para o cérebro e o coração?

Muito se fala sobre os benefícios desse nutriente, mas você já se perguntou por que o ômega 3 é essencial para o cérebro e o coração?

Basicamente, o ômega 3 é um tipo de gordura boa que age como um protetor no nosso corpo. Dessa forma, ele impacta a nossa saúde cerebral e cardiovascular, prevenindo doenças crônicas.

Então, continue conosco até o final para entender por que o ômega 3 é essencial para o cérebro e o coração!

O que é o ômega 3 e onde ele atua no corpo?

O ômega 3 é um tipo de gordura poli-insaturada que participa da estrutura das células e modula processos inflamatórios.

Ele é dividido em três tipos principais: ALA (ácido alfa-linolênico), EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosahexaenoico).

Enquanto o ALA está presente em alguns vegetais como sementes de linhaça, chia e nozes, o EPA e o DHA vêm de peixes gordurosos, como salmão, atum, cavala, arenque e sardinha.

Tipos principais de ômega 3

Entenda mais a seguir quais as diferenças entre o ALA, EPA e DHA, conforme suas funções:

ALA

O ALA é como se fosse um ômega 3 “inativo”. Uma vez que ele precisa ser convertido em EPA ou DHA no corpo para ser realmente eficaz.

No entanto, o problema é que essa conversão é limitada, pois menos de 10% do ALA ingerido é transformado em formas ativas.

Além disso, essa taxa de conversão pode ser ainda menor em pessoas que consomem ômega 6, presente em óleos vegetais e sementes, excesso de ômega 6 na dieta.

Bem como, a idade avançada, carências nutricionais ou alterações genéticas também podem limitar ainda mais a conversão do ALA em EPA ou DHA.

EPA

O EPA é reconhecido por sua potente ação anti-inflamatória. Com isso, ele reduz a inflamação crônica que está por trás de doenças como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e artrite.

Além disso, o EPA melhora a fluidez do sangue, reduzindo os riscos de formação de coágulos perigosos, que podem levar a infartos e AVCs.

No mais, mulheres que sofrem com TPM intensa ou menopausa também podem obter efeitos positivos com o EPA, já que ele atua suavizando os sintomas.

DHA

O DHA é o tipo de ômega 3 que mais atua no cérebro. Isso acontece porque ele é fundamental para a formação das membranas celulares dos neurônios e para a produção da bainha de mielina.

Em síntese, a bainha de mielina é uma camada protetora que garante a comunicação adequada entre as células cerebrais.

Por esse motivo, o DHA favorece a memória, o foco, a concentração e o equilíbrio emocional.

Não por acaso, estudos apontam sua eficácia no auxílio ao tratamento de depressão, ansiedade, autismo e transtornos de atenção.

Durante a gestação, por sua vez, o DHA é muito importante para o desenvolvimento neurológico do bebê.

Já na terceira idade, ele protege contra doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson.

mão segurando cápsula de ômega 3 no formato TG com 30% a mais de absorção

Por que o ômega 3 é essencial para o cérebro?

Em grande parte, nosso cérebro é composto por tecidos de gorduras, especialmente o DHA.

Desse modo, o ômega 3 está ligado à formação da bainha de mielina e à produção de neurotransmissores como serotonina e dopamina.

Com isso, este nutriente promove o equilíbrio do humor, melhora a cognição, ajuda no aprendizado e protege contra o declínio mental.

Assim como, ele também atua na plasticidade cerebral. Ou seja, na capacidade que o cérebro tem de se adaptar, criar novas conexões e se recuperar de danos.

Por que o ômega 3 é essencial para o coração?

Além de ser um aliado do cérebro, o ômega 3 oferece vários benefícios para o sistema cardiovascular.

Isso porque ele reduz os triglicerídeos, melhora a elasticidade das artérias e previne o acúmulo de placas de gordura.

Além disso, o ômega 3 exerce ação anticoagulante, que impede a formação de coágulos nos vasos sanguíneos. O que reduz o risco de infarto, AVC e trombose.

Ainda, ele contribui para a redução da pressão arterial e protege contra arritmias, promovendo uma frequência cardíaca mais estável.

O corpo produz ômega 3?

Infelizmente, nosso organismo não consegue produzir EPA e DHA em quantidades suficientes.

Como falamos acima, ele até tenta transformar o ALA, presente em fontes vegetais, nos dois tipos ativos: o EPA ou o DHA.

Mas como já mencionamos, essa conversão é limitada, podendo gerar deficiência de ômega 3 no corpo.

Portanto, precisamos obter EPA e DHA diretamente da alimentação ou através da suplementação.

No entanto, como a dieta brasileira costuma ser pobre em peixes gordurosos, muitas pessoas acabam apresentando níveis baixos de ômega 3. O que torna necessário suplementar.

Quando e por que suplementar?

A suplementação de ômega 3 é indicada para quem consome pouca ou nenhuma fonte animal rica em EPA e DHA.

Sendo assim, os vegetarianos, veganos ou até mesmo pessoas que não gostam de peixe devem ficar atentos.

Além disso, existem alguns grupos com necessidades aumentadas que também podem precisar de suplementação, como gestantes, lactantes, idosos e indivíduos com histórico familiar de doenças neurodegenerativas ou cardiovasculares.

Por fim, quem apresenta colesterol ou triglicerídeos altos, processos inflamatórios recorrentes ou sofre com depressão ou ansiedade também pode ter melhora ao incluir o suplemento na rotina.

Como escolher um bom suplemento de ômega 3?

É importante ter alguns cuidados na hora de comprar seu ômega 3 para garantir a qualidade do produto. Infelizmente, há muitos suplementos de qualidade duvidosa atualmente no mercado.

Então, antes de tudo, você deve escolher um suplemento com alta concentração de EPA e DHA.

Neste caso, o ideal é que tenha, no mínimo, 500 mg de EPA e 300 mg de DHA para os adultos em geral.

Entretanto, há também opções de ômega 3 com maior concentração de DHA do que de EPA. Ele costuma ser recomendado para alguns grupos específicos, como gestantes, idosos ou autistas.

Além disso, o suplemento deve ser livre de metais pesados e contaminantes. Por isso, verifique se o produto tem certificações de qualidade, como da iFOS.

Outro ponto importante é o tipo de extração do óleo. Visto que, quanto mais puro o processo, maior a absorção e a eficácia do produto.

Em todo caso, o ideal é consultar um médico ou nutricionista antes de iniciar a suplementação para saber qual tipo de ômega 3 é ideal para você.


Referências

MARQUES, F. M. S.; ARAGÃO, J. C. N.; GOULART, R. C. A. F. Eficácia do ácido graxo Ômega-3 sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças (0 a 12 anos de idade): uma revisão de literatura. Revista Saúde e Desenvolvimento Humano. v. 10, n. 3, p. 1-11, 2022.

PERES, M. C. ÁCIDOS GRAXO ÔMEGA - 3 ω-3 NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES: Uma revisão da literatura. Revista Farol. v. 16, n. 16, p. 78-93, 2022.

PINHEIRO, M. S.; STABELINI, T. G.; PALMA, G. H. D. Efeitos do ômega 3 na prevenção e tratamento da doença de Alzheimer. Revista Brasileira de Neurologia. v. 58, n. 3, p. 4-10, 2022.

TOCHER, D. R. et al. Omega-3 Long-Chain Polyunsaturated Fatty Acids, EPA and DHA: Bridging the Gap between Supply and Demand. Nutrients. v. 11, n. 89, p. 1-20, 2019.

WATANABE, Y.; TATSUNO, I. Prevention of Cardiovascular Events with Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids and the Mechanism Involved. The official journal of the Japan Atherosclerosis Society. v. 27, p. 183-198, 2020.

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