O colágeno é uma proteína naturalmente presente nas estruturas do nosso corpo, mas que também está presente em alimentos de origem animal e vegetal.
No corpo humano, existem dois tipos de colágeno mais abundante: tipo 1 e o tipo 2. O colágeno tipo 1 está presente na pele, ossos, dentes, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos e órgãos, enquanto o colágeno tipo 2 é o mais presente nas cartilagens e articulações.
Na alimentação, as principais fontes de colágeno tipo 2 também são as cartilagens e articulações, partes que não são facilmente consumidas.
A indústria também utiliza essas mesmas fontes alimentares na extração e produção de suplementos de colágeno tipo 2, principalmente a cartilagem de frango.
Quais os alimentos mais ricos em colágeno?
Os alimentos mais ricos em colágeno são os de origem animal, como pele de frango, pele de porco, e nos ossos e nas cartilagens de frango, porco, carne e peixes.
O fato é que o consumo desses alimentos na dieta garante um consumo adequado de proteínas nas refeições. Contudo, a pele dos animais são ricas também em gorduras e por isso não são opções tão saudáveis.
Além disso, os estudos não comprovam se o consumo de colágeno pela alimentação teria o mesmo efeito dos suplementos. Vale lembrar que o colágeno é necessário para a elasticidade e a estrutura da nossa pele, ossos, vasos sanguíneos, tendões, músculos, ligamentos e até para a córnea e os dentes.
Quais os alimentos mais ricos em colágeno?
Os alimentos mais ricos em colágeno são os de origem animal, como pele de frango, pele de porco, e nos ossos e nas cartilagens de frango, porco, carne e peixes.
O fato é que o consumo desses alimentos na dieta garante um consumo adequado de proteínas nas refeições. Contudo, a pele dos animais são ricas também em gorduras e por isso não são opções tão saudáveis.
Além disso, os estudos não comprovam se o consumo de colágeno pela alimentação teria o mesmo efeito dos suplementos. Vale lembrar que o colágeno é necessário para a elasticidade e a estrutura da nossa pele, ossos, vasos sanguíneos, tendões, músculos, ligamentos e até para a córnea e os dentes.
Qual é a fruta mais rica em colágeno?
Frutas, bem como verduras e legumes, não são fontes de nenhum tipo de colágeno, por esta ser uma proteína presente somente em fontes de origem animal.
O colágeno é uma proteína sintetizada pelo corpo humano. O consumo de frutas faz parte de uma alimentação equilibrada e balanceada, contribuindo com nutrientes que servem de substratos para a síntese da proteína pelo organismo.
Como por exemplo, a vitamina C. Ela é uma das substâncias que atuam no auxílio da síntese de colágeno no organismo.
Portanto, mesmo sem serem fontes diretas de colágeno, o consumo de frutas é importante na nossa alimentação.
Quais são os legumes que contém colágeno?
Os legumes que contém colágeno não são muitos, uma vez que a proteína está presente na maioria das vezes em alimentos de origem animal.
Porém, alimentos como pimentão amarelo, berinjela e beterraba possuem colágeno e também outros nutrientes que atuam na produção da substância.
Dessa forma, é importante ressaltar que ter uma alimentação saudável, variada e rica em legumes, verduras e frutas influencia – mesmo que indiretamente – na produção de colágeno.
Como repor colágeno de forma natural?
A reposição de colágeno de forma natural acontece tanto pela alimentação como pela suplementação. Sendo a segunda opção mais eficaz, uma vez que a biodisponibilidade da proteína é maior na suplementação.
Porém, existem alimentos fontes de colágeno que podem ser introduzidos na alimentação como carnes, ovos e peixes.
Ademais, é indicado consumir alimentos fonte de vitamina C como frutas cítricas (laranja, limão, kiwi) e frutas vermelhas (morango, amora, framboesa) para favorecer a síntese de colágeno. Uma vez que a vitamina C estimula a produção da proteína.
Referências
MANGELA, Talicia; MARTINS, Adrianna. Benefícios da vitamina c na pele. Enciclopédia Biosfera, v. 18, n. 35, 2021.
DA CUNHA, Marisa Gonzaga; PARAVIC, Francisca Daza; MACHADO, Carlos A. Alterações histológicas dos tipos de colágeno após diferentes modalidades de tratamento para remodelamento dérmico: uma revisão bibliográfica. Surgical & cosmetic dermatology, v. 7, n. 4, p. 285-291, 2015.
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