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Fogachos e estresse: entenda a ligação entre ondas de calor e o emocional

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Os fogachos, também conhecidos como “ondas de calor”, são um dos sintomas mais marcantes da menopausa e da perimenopausa.

Essas sensações súbitas de calor intenso, geralmente acompanhadas de suor e rubor facial, podem durar de alguns segundos a vários minutos e interferem no bem-estar e na rotina.

No entanto, o que muitas mulheres não sabem é que há uma forte ligação entre fogachos e estresse, já que fatores emocionais podem intensificar o desconforto físico e agravar os sintomas.

Sendo assim, acompanhe-nos até o final e entenda a ligação entre ondas de calor e o emocional!

O que são fogachos e quando surgem?

Os fogachos surgem sobretudo durante o climatério, o qual é o período de transição que antecede a menopausa.

Nesta fase, a produção dos hormônios estrogênio e progesterona começa a diminuir, e essa queda hormonal afeta o centro de controle da temperatura no cérebro.

Consequentemente, o corpo reage de forma exagerada a pequenas variações térmicas.

Assim, o calor sobe de forma repentina, o rosto fica avermelhado e o suor aparece de maneira intensa, muitas vezes acompanhado por palpitações e sensação de mal-estar.

Geralmente, os fogachos começam a surgir em mulheres entre 45 e 55 anos. Mas também podem ocorrer antes, especialmente em quem enfrenta altos níveis de estresse, privação de sono ou alimentação desequilibrada.

Além do desconforto físico, eles também afetam o emocional, já que a perda de controle sobre o próprio corpo pode gerar ansiedade, irritabilidade e insegurança.

Relação entre fogachos e estresse 

O estresse atua no sistema nervoso e na liberação de cortisol, hormônio responsável por colocar o corpo em estado de alerta.

Assim, quando ele permanece elevado por muito tempo, nosso organismo entra em desequilíbrio. O que altera a percepção térmica e aumenta a sensibilidade aos sintomas típicos da menopausa.

Além disso, o estresse crônico aumenta a atividade do sistema nervoso simpático, o mesmo responsável pelas reações de calor e suor.

Por isso, momentos de tensão, ansiedade ou cansaço emocional tendem a piorar a frequência e a intensidade dos fogachos.

É por essa razão que muitas mulheres relatam que os “calorões” aparecem com mais força em períodos de estresse no trabalho ou conflitos pessoais.

Como aliviar os fogachos naturalmente?

Antes de tudo, ressaltamos que cuidar da saúde emocional durante a menopausa é tão importante quanto adotar hábitos físicos saudáveis.

Com isso, vale apostar em técnicas de relaxamento, como meditação, respiração consciente, pilates e yoga, pois ajudam a diminuir os níveis de cortisol e a regular a resposta do corpo ao estresse.

Além disso, reserve momentos diários de autocuidado, como caminhar ao ar livre, ler ou praticar um hobby, porque contribui para o equilíbrio mental e melhora o humor.

No mais, dormir bem também é fundamental. Uma vez que a privação de sono aumenta a irritabilidade e reduz a capacidade do corpo de lidar com mudanças hormonais.

Por isso, crie uma rotina noturna tranquila, evite eletrônicos antes de dormir e mantenha seu quarto fresco e arejado. Isso ajuda a diminuir tanto o estresse quanto a ocorrência dos fogachos.

O poder da alimentação

Assim como nas outras áreas da saúde, o que você come tem total influência sobre o equilíbrio hormonal e o controle das ondas de calor.

Dito isso, alimentos ultraprocessados, ricos em açúcar e gorduras ruins, devem ser evitados ou restringidos ao máximo.

Visto que eles aumentam a inflamação e dificultam a regulação da temperatura corporal.

Em contrapartida, uma alimentação variada e natural ajuda a amenizar os sintomas e a melhorar o bem-estar.

Sendo assim, priorize vegetais, sementes, leguminosas, cereais integrais, oleaginosas e frutas frescas, especialmente aquelas ricas em antioxidantes.

Esses alimentos combatem os radicais livres, minimizam a inflamação e favorecem a saúde hormonal.

Além disso, beba bastante água ao longo do dia para manter o corpo hidratado e compensar o suor excessivo provocado pelos fogachos.

A importância de evitar o sedentarismo

Praticar exercício físico regularmente é uma das formas mais eficazes de reduzir os sintomas da menopausa.

Isso porque o exercício ajuda a regular os hormônios, melhora a circulação sanguínea e estimula a liberação de endorfinas, conhecidas como os “hormônios da felicidade”.

Então, escolha a atividade que você mais gostar e que mais se adapte a sua rotina, e mantenha uma prática regular.

Gatilhos que pioram os fogachos

O consumo excessivo de cafeína, álcool, comidas muito apimentadas e tabagismo são uns dos principais gatilhos que pioram os fogachos.

Isso ocorre pois eles estimulam o sistema nervoso e aumentam a temperatura corporal.

O cigarro, em particular, acelera o metabolismo do estrogênio e intensifica os sintomas da menopausa. Por isso, é muito importante evitá-lo.

Além disso, vale mencionar que essa é uma fase de alta sensibilidade à temperatura. Então, manter o ambiente fresco, usar roupas leves e optar por tecidos naturais, como algodão e linho, também faz diferença no conforto diário.

Quando procurar ajuda médica?

Os fogachos são considerados sintomas comuns e temporários da menopausa. Mas isso não significa que eles devem ser ignorados.

Se as ondas de calor forem frequentes, intensas ou prejudicarem o sono e a qualidade de vida, é importante buscar orientação médica.

Neste caso, o profissional poderá avaliar se há necessidade de reposição hormonal ou indicar alternativas seguras, como o uso de fitoterápicos e suplementos específicos.

Suplementos que podem ajudar nos fogachos

A isoflavona de soja é um dos suplementos mais estudados para alívio dos fogachos. Ela é um fitoestrógeno natural que imita parcialmente a ação do estrogênio no corpo.

Assim, o suplemento ajuda a equilibrar os hormônios e pode reduzir as ondas de calor e a sudorese noturna.

Outra opção é o magnésio, pois ajuda a relaxar o sistema nervoso, melhora o sono e reduz a tensão muscular e emocional, fatores que tendem a agravar os fogachos.

Da mesma forma, o ômega 3 contribui para diminuir inflamações e estabilizar o humor. O que pode ajudar indiretamente no controle dos sintomas.

No entanto, antes de iniciar qualquer suplementação, é essencial conversar com o médico e/ou nutricionista para definir doses adequadas e evitar interações com outros medicamentos.

Referências

CHEN, L. R.; CHEN, K. H. Utilization of Isoflavones in Soybeans for Women with Menopausal Syndrome: An Overview. International Journal of Molecular Sciences. v. 22, n. 3212, p. 1-23, 2021.

FERREIRA, I. C. C.; SILVA, S. S.; ALMEIDA, R. S. Menopausa, Sinais e Sintomas e seus Aspectos Psicológicos em Mulheres sem Uso de Reposição Hormonal. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde. v. 19, n. 2, p. 60-64, 2015.

KO, S. H.; KIM, H. S. Menopause-Associated Lipid Metabolic Disorders and Foods Beneficial for Postmenopausal Women. Nutrients, v. 12, n. 202, p. 1-25, 2020.

 

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