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Citrato de magnésio: usos, benefícios para o intestino e comparação com outras formas

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O citrato de magnésio é um suplemento comumente utilizado para a saúde intestinal, principalmente para  quem sofre com prisão de ventre ocasional.

Ele atua como um regulador natural do intestino, pois aumenta a quantidade de água no lúmen intestinal e facilita a evacuação.

No entanto, além de ser um laxante suave, o citrato de magnésio também é capaz de contribuir para o equilíbrio do corpo em diferentes aspectos.

Portanto, acompanhe-nos nesta leitura e descubra porque essa forma de magnésio pode ser ideal para você!

O que é o citrato de magnésio e como funciona no organismo?

O citrato de magnésio é a combinação do mineral magnésio com o ácido cítrico, naturalmente encontrado em frutas como laranja e limão.

Assim, essa ligação química melhora a absorção do suplemento. O que o torna mais eficiente do que formas menos biodisponíveis, como o cloreto de magnésio ou o óxido de magnésio.

Dentre suas funções, o citrato de magnésio age como um catártico osmótico. Ou seja, ele puxa água para dentro do intestino, deixando as fezes mais moles e facilitando sua eliminação.

Como consequência, este suplemento ajuda tanto a aliviar a prisão de ventre como a prevenir episódios recorrentes de constipação.

No entanto, quando ingerido em excesso, o efeito pode ser exagerado e causar diarreia. Por isso, a dosagem correta e o acompanhamento profissional são fundamentais para aproveitar seus benefícios com segurança.

Benefícios do citrato de magnésio para a saúde intestinal e regularidade

Um benefício evidente do citrato de magnésio é a melhora da regularidade intestinal, favorecendo à pessoas que sofrem com prisão de ventre.

Isso porque, ao estimular a motilidade do intestino e atrair líquidos para essa região, ele atua de forma semelhante a um laxante natural, mas com ação mais suave.

Além disso, esse suplemento pode diminuir a sensação de estufamento e desconforto abdominal, já que também auxilia na digestão.

Por outro lado, não podemos esquecer que manter os níveis adequados de magnésio no organismo também contribui para o bom funcionamento de músculos, nervos e para a produção de energia.

Com isso, essa combinação resulta em boa absorção e biodisponibilidade de magnésio e ação laxante suave.

O que torna essa forma indicada tanto para corrigir deficiências do mineral como para quem busca alívio de constipação leve.

Comparação com outras formas de magnésio

O citrato de magnésio é uma ótima escolha para a saúde intestinal e para manter níveis adequados do mineral no organismo, mas existem outras formas de magnésio que também podem ser utilizadas.

Como por exemplo o óxido de magnésio, que costuma ser usado como antiácido e para alívio rápido da prisão de ventre ocasional.

No entanto, ele não é indicado para quem precisa repor magnésio de forma eficiente, devido à sua baixa absorção.

Além disso, há também o magnésio bisglicinato, que é uma forma quelada, altamente absorvível, associada ao aminoácido glicina.

Desse modo, ele é ideal para pessoas que buscam melhorar o sono, diminuir a ansiedade e fortalecer articulações, ossos e pele.

Já o magnésio dimalato se destaca por seu papel na produção de energia celular. Por isso, ele é indicado para quem sente fadiga constante, pratica exercícios intensos ou sofre com dores musculares.

Diante disso, podemos resumir que, enquanto o citrato de magnésio é mais voltado para a regulação intestinal, as demais formas oferecem vantagens adicionais que podem atender diferentes perfis e demandas.

Evidências científicas sobre eficácia e absorção

Estudos apontam que o citrato de magnésio apresenta melhor absorção quando comparado ao óxido, justamente por estar ligado ao ácido cítrico.

Com isso, essa característica o torna uma opção mais eficiente para melhorar o trânsito intestinal, e também para contribuir no equilíbrio geral dos níveis de magnésio no corpo.

Além disso, pesquisas também demonstram que a suplementação pode oferecer efeito positivo na prevenção de constipação em pessoas que apresentam maior predisposição, como idosos ou gestantes.

Entretanto, as doses precisam ser ajustadas individualmente por um profissional de saúde para evitar efeitos adversos.

Como incluir citrato de magnésio na rotina de forma segura?

Em geral, recomenda-se a ingestão diária de 350 a 450 mg de magnésio por dia. O que pode ser obtido por meio da alimentação ou suplementação.

No entanto, esse valor pode variar conforme idade, sexo, nível de atividade física e condições de saúde. Por isso, é importante sempre consultar um médico ou nutricionista.

Além disso, devemos lembrar que o citrato de magnésio deve ser acompanhado de uma boa ingestão de água, já que seu efeito depende da hidratação.

Alimentação e hábitos que potencializam os efeitos do magnésio

Os suplementos são boas opções para reposição de magnésio, mas a alimentação deve sempre servir de base para a ingestão deste mineral.

Entre os principais alimentos ricos nesse mineral estão os vegetais verde-escuros, como couve e espinafre, sementes de abóbora, chia e gergelim, oleaginosas, leguminosas, cacau em pó e cereais integrais.

Além da alimentação, outros hábitos podem potencializar os efeitos do magnésio, como buscar o manejo do estresse, praticar exercícios físicos regularmente, dormir bem e cuidar da saúde gastrointestinal.

Quem não pode usar o suplemento de magnésio?

Ainda que ofereça diversos benefícios à saúde, nem todo mundo pode suplementar o magnésio.

Isso porque, em alguns casos, a suplementação pode trazer riscos à saúde.

Neste caso, pessoas com insuficiência renal não devem suplementar magnésio sem orientação, pois os rins podem não conseguir eliminar o excesso, aumentando o risco de intoxicação (hipermagnesemia).

Além disso, indivíduos com bloqueio cardíaco grave ou arritmias também devem ter cuidado, já que doses elevadas de magnésio podem alterar ainda mais o ritmo do coração.

Bem como, quem faz uso de certos medicamentos, como antibióticos, diuréticos ou remédios para pressão alta, pode ter interações indesejadas, reduzindo a eficácia do remédio ou potencializando efeitos colaterais.

Além disso, pessoas que já apresentam diarreia crônica ou distúrbios gastrointestinais precisam de cautela, porque especialmente o citrato ou óxido de magnésio pode agravar o quadro.

Referências

BARBAGALLO, M.; VERONESE, N.; DOMINGUEZ, L. J. Magnesium in Aging, Health and Diseases. Nutrients. v. 13, n. 463, p. 1-20, 2021.

FIORENTINI, D. et al. Magnesium: Biochemistry, Nutrition, Detection, and Social Impact of Diseases Linked to Its Deficiency. Nutrients. v. 13, n. 1136, p. 1-44, 2021.

LARA, J. N. et al. A INFLUÊNCIA DA BAIXA CONCENTRAÇÃO DE MAGNÉSIO EM DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS COMO A EPILEPSIA E ENXAQUECA. Revista Multidisciplinar De Educação E Meio Ambiente. v. 2, n. 2, p. 94, 2021.

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