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Longevidade no Japão: o que as japonesas fazem de diferente?

Longevidade no Japão: o que as japonesas fazem de diferente?

"O importante não é viver, mas viver bem”

Platão

A ciência e a saúde estão em constante evolução, revelando descobertas que podem transformar a forma como vivemos e cuidamos do nosso corpo. Nesta edição, reunimos três assuntos que trazem reflexões e avanços importantes:

  • O segredo da longevidade no Japão e como hábitos simples fazem toda a diferença na vida das japonesas;

  • Como uma alimentação rica em antioxidantes pode ajudar a prevenir a obesidade e melhorar a saúde;

  • E uma grande novidade: a aprovação de um novo medicamento para Alzheimer na União Europeia, abrindo portas para uma nova abordagem no tratamento da doença.

Prepare-se para explorar esses temas que unem ciência, saúde e qualidade de vida.

Longevidade no Japão: o que as japonesas fazem de diferente?
LONGEVIDADE EM FOCO

O Japão bateu novo recorde em 2025, com 99.763 centenários, sendo 88% mulheres. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, atribuída a fatores como dieta saudável, baixa taxa de obesidade, prevenção de doenças cardiovasculares e hábitos de atividade física (como o tradicional programa de ginástica Rádio Taiso).

A cidade de Okinawa é uma das “zonas azuis” — regiões onde as pessoas vivem mais e melhor, graças a estilo de vida equilibrado, prática comunitária de exercícios e alimentação rica em peixes, legumes e verduras.

Apesar do feito, alguns especialistas questionam a precisão dos números, citando falhas em registros oficiais e casos de famílias que não comunicaram falecimentos para manter benefícios.

Mesmo com ressalvas, o Japão segue como exemplo mundial de longevidade e qualidade de vida, especialmente entre as mulheres.

Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/09/26/o-segredo-do-japao-para-a-vida-longa-por-que-ha-tantas-mulheres-centenarias-no-pais.ghtml

Comer colorido ajuda a emagrecer?
SOMOS O QUE COMEMOS

Um estudo publicado no Frontiers in Nutrition aponta que dietas ricas em alimentos antioxidantes — como frutas, verduras, legumes e castanhas — estão associadas a menor risco de obesidade. A pesquisa analisou dados de mais de 17 mil pessoas e sugere que, além de reduzirem a densidade calórica da dieta, os antioxidantes ajudam a combater inflamações e resistência à insulina, fatores ligados ao excesso de peso.

Entre os principais antioxidantes estão vitaminas (A, C e E), minerais (selênio e zinco), carotenoides e compostos fenólicos, todos naturalmente presentes em alimentos coloridos e variados. Os especialistas reforçam que os benefícios vêm do consumo via alimentação, não de suplementos em altas doses, que podem ser prejudiciais.

👉 A mensagem central: não é só a quantidade de calorias que importa, mas a qualidade do cardápio — e incluir antioxidantes pode ser uma chave para prevenir obesidade e melhorar a saúde.

Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/09/08/precisa-mesmo-de-iogurte-pao-e-pipoca-proteicos-o-que-diz-a-ciencia.ghtml

Novo avanço no tratamento do Alzheimer na União Europeia
NAVEGANDO NAS ÁGUAS DA CIÊNCIA

A União Europeia aprovou o Kisunla, medicamento inovador da Eli Lilly, para tratar estágios iniciais do Alzheimer. Baseado na molécula donanemab, o fármaco age reduzindo placas de beta-amiloide no cérebro, buscando retardar o avanço dos sintomas cognitivos e preservar a autonomia dos pacientes.

A aprovação vem acompanhada de critérios rigorosos: o uso será restrito a pacientes sem certas mutações genéticas e com monitoramento constante, devido a riscos como edema cerebral e sangramentos. Apesar de ainda não ser uma cura, o Kisunla representa um avanço importante na abordagem precoce da doença — embora especialistas debatam seu impacto prático no dia a dia dos pacientes.

Esse avanço se soma a uma nova geração de tratamentos voltados para a intervenção precoce no Alzheimer, mudando o paradigma da doença. Medicamentos como o Kisunla e o Leqembi representam esperança para desacelerar a deterioração cerebral, trazendo novas perspectivas para pacientes e familiares.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/uniao-europeia-aprova-remedio-de-ultima-geracao-para-tratar-alzheimer/

 

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