Este site tem certas restrições de navegação. Recomendamos o uso de navegadores web como: Edge, Chrome, Safari ou Firefox.

🚚 Frete Grátis acima de R$299 ou R$14,90 fixo

🎁 Ganhe 1 Vitamina C acima de R$359

💰 10% de Cashback em todas as compras

💳 Parcele em até 6x sem juros

Seu Carrinho 0

Frete Grátis
Vitamina C
Não há mais produtos disponíveis para compra

Subtotal Gratuito
continuar comprando
✅️ Estoque disponível. Envio imediato!

Omeprazol: uso prolongado preocupa médicos

Omeprazol: uso prolongado preocupa médicos

“Aquele que não tem tempo para cuidar da saúde vai ter que arrumar tempo para cuidar da doença.”

Lair Ribeiro

A saúde está em constante evolução, trazendo descobertas capazes de aprimorar seus hábitos e promover mais bem-estar. Nesta edição, selecionamos três assuntos que merecem sua atenção:

  • O uso prolongado de omeprazol e os riscos que ele pode trazer ao organismo, com alternativas seguras e mudanças no estilo de vida;

  • O que a ciência revela sobre os cérebros dos superidosos, mostrando que é possível manter a mente afiada mesmo aos 80 anos ou mais;

  • O impacto do consumo de refrigerantes diet na saúde do fígado e como pequenas mudanças, como optar pela água, podem fazer diferença.

Explore conteúdos que unem ciência, prevenção e práticas para uma vida mais saudável.

Omeprazol: uso prolongado preocupa médicos
PREVENIR É MELHOR QUE CURAR

O omeprazol, por muito tempo usado como “protetor gástrico” diário, vem sendo cortado das receitas por causa dos riscos do uso prolongado. Médicos alertam que o remédio — e outros da mesma classe — pode causar deficiência de ferro, magnésio, cálcio e vitamina B12, além de aumentar o risco de infecções intestinais e fraturas.

O medicamento continua essencial em casos como refluxo, gastrite e úlcera, mas deve ser usado pelo menor tempo possível e com acompanhamento médico. Para quadros leves, há opções mais seguras, como bloqueadores H2 (famotidina) e novos fármacos como a vonoprazana.

Mudanças no estilo de vida — como perder peso, evitar deitar após comer e reduzir ultraprocessados — também ajudam a controlar o refluxo sem necessidade de uso contínuo do remédio.

Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/10/10/omeprazol-por-que-o-remedio-esta-sendo-cortado-das-receitas-e-como-ele-pode-ser-substituido-com-seguranca.ghtml

O que a ciência revela sobre os cérebros dos superidosos
NAVEGANDO NAS ÁGUAS DA CIÊNCIA

Há 25 anos, pesquisadores da Universidade Northwestern (EUA) estudam os chamados “superidosos” — pessoas com mais de 80 anos que mantêm memória e raciocínio comparáveis aos de adultos mais jovens. O estudo busca entender por que alguns envelhecem sem perder a capacidade cognitiva.

Os cientistas descobriram que esses cérebros têm neurônios maiores e mais saudáveis, especialmente no hipocampo, região essencial para a memória. Essa característica pode explicar a preservação mental mesmo em idades avançadas.

Os participantes do projeto criam fortes vínculos com os pesquisadores e muitos decidem doar seus cérebros após a morte, ajudando a ciência a investigar o envelhecimento saudável.

Após décadas de pesquisa, os resultados reforçam que é possível envelhecer com o cérebro em plena forma, inspirando novos estudos sobre longevidade e qualidade de vida.

Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/10/10/como-sao-os-cerebros-dos-superidosos-e-qual-a-probabilidade-de-termos-um-como-o-deles.ghtml

Refrigerante diet aumenta em 60% o risco de gordura no fígado
SOMOS O QUE COMEMOS

Um novo estudo revelou que refrigerantes zero podem aumentar em até 60% o risco de gordura no fígado, superando até mesmo os refrigerantes com açúcar, que elevam o risco em cerca de 50%. A pesquisa, apresentada na Semana Europeia de Gastroenterologia, acompanhou mais de 120 mil pessoas por 10 anos.

Os cientistas observaram que tanto bebidas diet quanto açucaradas estão ligadas à doença hepática gordurosa não alcoólica (MASLD), condição que pode levar à cirrose e ao câncer de fígado.

O estudo também mostrou que substituir refrigerantes por água reduz significativamente o risco — até 15% no caso das versões zero. Segundo os pesquisadores, o consumo dessas bebidas pode alterar o microbioma intestinal e aumentar a preferência por alimentos doces, prejudicando o metabolismo.

A principal conclusão é clara: tanto o refrigerante comum quanto o diet fazem mal ao fígado — e a água continua sendo a melhor escolha.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/refrigerante-zero-oferece-um-risco-maior-de-gordura-no-figado-que-o-normal/#google_vignette

Deixe um comentário

Por favor esteja ciente que comentários devem ser aprovados antes de serem publicados