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Autoimagem e autoestima: aceitar as mudanças do corpo

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O corpo de todos muda com o passar dos anos; a pele perde firmeza, o metabolismo desacelera e novas marcas começam a aparecer.

Ainda que essas transformações façam parte do ciclo da vida, nem sempre elas são recebidas com tranquilidade.

Logo, quando falamos em autoimagem, autoestima e aceitar as mudanças do corpo, estamos falando de enxergar beleza nas fases da vida e cuidar de si com mais amor e empatia.

O poder da autoimagem e da autoestima

A autoimagem é a maneira como cada pessoa percebe e interpreta seu próprio corpo. Desse modo, ela não se limita ao que vemos no espelho, mas também ao que sentimos sobre nós mesmos.

Por outro lado, a autoestima é o valor que atribuímos à nossa própria existência, influenciando nossa segurança, autoconfiança e saúde emocional.

É importante entender que uma imagem corporal positiva está ligada à autoestima. Uma vez que, quando a gente se sente bem com quem somos, tendemos a cuidar melhor da nossa saúde física e mental.

No entanto, uma autoimagem negativa pode afetar a forma como nos enxergamos e as nossas escolhas diárias, desde a alimentação até a forma de nos relacionarmos com os outros.

Aceitar as mudanças do corpo é um ato de amor próprio

Diferente do que muitos acreditam, aceitar o próprio corpo não significa desistir de cuidar dele, mas sim compreender que cada fase da vida traz novas demandas, marcas e aprendizados.

À medida que o tempo passa, nosso corpo muda e isso é natural, sendo até mesmo um sinal de vitalidade. Portanto, reconhecer essas transformações como parte natural da existência é libertador.

Sendo assim, em vez de buscar o corpo de antes, é mais saudável focar em como você pode se sentir bem agora.

Neste caso, ajustar a rotina de exercícios, dormir melhor e adotar uma alimentação adequada às novas necessidades são as melhores formas de se manter saudável e respeitar suas transformações.

Práticas de autocuidado que fortalecem a autoestima

O autocuidado é o melhor caminho para se conectar consigo mesmo e gerar uma percepção positiva da sua autoimagem.

Por isso, crie pequenos rituais diários, como hidratar a pele, praticar meditação, fazer piquenique, caminhar ao ar livre e/ou cuidar das unhas e dos cabelos, porque faz toda diferença para a autoestima.

Além disso, é fundamental escolher atividades que tragam prazer. Neste contexto, os exercícios físicos devem ser praticados com regularidade.

Lembrando que eles dão uma sensação de orgulho e gratidão pelo próprio corpo, que passa a ser visto como fonte de força e vitalidade.

Então, seja qual for a atividade (dança, pilates, caminhada, musculação, corrida ou yoga), insira na sua rotina com regularidade, pois ajuda a liberar endorfinas que aumentam a sensação de bem-estar.

Refletindo sobre padrões de beleza e auto comparação

Infelizmente, estamos inseridos em uma sociedade que valoriza a juventude e a estética a todo custo. O que nos faz sentir inadequados ou não pertencentes.

Contudo, é preciso entender que os padrões de beleza são construções culturais que mudam com o tempo.

Por isso, aceitar o próprio corpo e as suas mudanças é um processo de desconstrução desses ideais e de redescoberta do próprio valor.

Afinal, cada corpo carrega histórias, conquistas e experiências únicas. Logo, quando aprendemos a enxergar beleza além da aparência, passamos a valorizar mais a nossa saúde, autenticidade e trajetória.

O papel dos hobbies na autoestima 

Manter hobbies e atividades prazerosas é outra forma de fortalecer a autoestima. Isso porque, ao dedicar tempo ao que amamos, estimulamos a criatividade, reduzimos o estresse e reforçamos nossa identidade.

Eles funcionam como uma válvula de escape para as tensões diárias e ajudam a cultivar uma relação mais positiva com o corpo e a mente.

Além disso, você tende a se sentir mais produtivo e confiante. O que reflete na maneira como se enxerga e se posiciona no mundo.

Então, adote o hábito de praticar seu hobby preferido, seja pintar, ler, dançar, tocar um instrumento, cuidar de plantas ou cozinhar.

Alimentação e percepção do corpo: como se relacionam?

Além de gerar vitalidade, a nutrição é fundamental para a maneira como lidamos com o nosso corpo.

Uma alimentação equilibrada pode melhorar o humor, aumentar a disposição e contribuir para uma relação mais saudável com a autoimagem.

Isso porque nutrientes como triptofano, magnésio, ômega 3 e vitaminas do complexo B ajudam na produção de serotonina e dopamina, que são neurotransmissores ligados à sensação de prazer e bem-estar.

Por isso, cuidar da alimentação também é um gesto de amor próprio, já que comer bem é uma forma de se respeitar, fortalecer o corpo e manter o equilíbrio emocional.

Criando uma relação amorosa com o próprio corpo

Apesar de tudo que falamos acima, sabemos que não é nada fácil criar uma relação amigável com o próprio corpo, sobretudo diante de tantas transformações geradas pelo envelhecimento.

Lamentavelmente, vivemos em um mundo que nos cobra juventude o tempo todo. O que torna ainda mais difícil o processo de autoaceitação.

Assim, este é um processo que envolve paciência, gentileza e prática diária. Uma boa estratégia é mudar o diálogo interno, substituindo críticas por palavras de incentivo.

Então, em vez de focar nas imperfeições, procure reconhecer suas qualidades e as conquistas que seu corpo possibilitou.

Agradeça também pelo que seu corpo faz todos os dias, como respirar, caminhar, sentir. Isso ajuda a fortalecer o vínculo com ele e a valorizar mais a vida.

Lembre-se de que aceitar as mudanças do corpo é um ato de coragem e maturidade. Quando escolhemos nos olhar com carinho e respeito, rompemos com as imposições externas e abrimos espaço para uma autoestima sólida.

No fim, o que realmente importa é compreender que a beleza está na autenticidade, na saúde e na capacidade de viver bem consigo mesmo.

Neste contexto, cuidar da alimentação, manter hábitos saudáveis, praticar exercícios, ter momentos de lazer e reservar tempo para hobbies são as melhores maneiras de nutrir a mente e o corpo. 

Referências

SANTOS, T. C. A.; RODRIGUES, K. L. A. IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS EM RELAÇÃO À AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 9, n. 03, p. 851-862, 2023.

SILVA, M. R.; RODRIGUES, L. R.  Conexões e interlocuções entre autoimagem, autoestima, sexualidade ativa e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73,  n. 3, p. 1-6, 2020.

TEDESCO, K.; SILVEIRA, M. M. Autoestima, autoimagem, qualidade de vida e de saúde de mulheres na pós-menopausa. Espaço para a saúde, v. 22, n. 788, p. 1-11, 2021.

 

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